ATILA’S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS
19 de agosto... Dia Mundial da Fotografia
Imagem da primeira fotografia permanente do mundo feita por Joseph Nicéphore Niépce, em 1825.
A fotografia é um momento único
onde registramos aquilo que nos chama atenção. Uma pessoa, um objeto, um carro,
a natureza, um planeta, um vírus, uma poeira, etc, etc, etc.
Hoje em dia, qualquer pessoa pode
ser um fotógrafo, basta ter uma câmera ou um simples celular. Se viu algo
interessante que mereça um registro, pega-se o aparelho rapidamente e então,
sem pensar duas vezes um click, que depois passamos para o computador, postamos
nas redes sociais, ou mesmo no Instagram, marcamos várias hashtags e
aguardamos, na maioria das vezes, que a imagens postada seja destaque em alguns
daqueles perfis administradores das hashtags marcadas.
A fotografia não é a obra de um
único criador. Ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos
e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O mais antigo
destes conceitos foi o da câmara escura, descrita pelo napolitano Giovanni
Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por Leonardo da Vinci que a
usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas.
O cientista italiano Angelo Sala,
em 1604, percebeu que um composto de prata escurecia ao Sol, supondo que esse
efeito fosse produzido pelo calor. Foi então que Johann Heinrich Schulze
fazendo experiências com ácido nítrico, prata e gesso em 1724, determinou que
era a prata halógena, convertida em prata metálica, e não o calor, que
provocava o escurecimento.
A primeira fotografia reconhecida
é uma imagem produzida em 1825 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa
de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da
Judéia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito
horas de exposição à luz solar. Niépce chamou o processo de “heliografia”,
gravura com a luz do Sol. Paralelamente, outro francês, Daguerre, produzia com
uma câmara escura efeitos visuais em um espetáculo denominado “Diorama”,
Dagurre e Niépce trocaram correspondência durante alguns anos, vindo finalmente
a
firmarem sociedade.
Joseph Nicéphore Niépce
Após a morte de Niépce, Daguerre
desenvolveu um processo com vapor de mercúrio que reduzia o tempo de revelação
de horas para minutos. O processo foi denominado daguerreotipia. Daguerre
descreveu seu processo à Academia de Ciências e Belas Artes, na França e logo
depois requereu a patente do seu invento na Inglaterra. A popularização dos
daguerreótipos, deu origem às especulações sobre o “fim da pintura”, inspirando
o Impressionismo.
(Fonte: Wikipedia. Para
saber mais acesse http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia)
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