sexta-feira, 14 de julho de 2017

Saiba o que é e como se faz um “bokeh”

ATILA PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS




Por Mariana Coutinho
Para a Tech Tudo 


Um dos efeitos mais utilizados por fotógrafos profissionais para enfatizar a cena principal é o bokeh. O termo bokeh vem do japonês e tem significado próximo a “borrão” ou “mancha”.

Em fotografia, esse termo designa as áreas de fundo da imagem que estão fora de foco ou distorcidas. Ele é utilizado para reduzir distrações e destacar o assunto principal da foto. O que chama a atenção nesse efeito, muitas vezes, não é nem o desfoque, mas os pontos de luz bem definidos ao fundo. Esses pontos conferem charme e beleza à imagem.

Bokeh Light (Foto: Reprodução)

Para conseguir um bom resultado de bokeh é preciso que a câmera tenha um bom diâmetro físico de abertura.

Assim, câmeras compactas normalmente não alcançam um efeito satisfatório.

No entanto, você pode tentar desfocar o fundo usando sua câmera compacta com o máximo de zoom ou selecionando o modo macro, se estiver disponível, e focando no primeiro plano.

No caso das câmeras profissionais ou semi-profissionais, a dica é usar uma lente clara e uma grande abertura. O ideal é colocar a câmera no modo “Prioridade de Abertura” e configurar a lente na maior abertura possível, de preferência f1.4, f1.8 ou f2.8. Também é importante conseguir uma velocidade alta para que os círculos de luz ao fundo fiquem bem definidos. A velocidade de ficar acima de 1/50 segundos.


    ttbokeh2 (Foto: ttbokeh2)


Outra dica é você ficar mais próximo possível do que você deseja fotografar em primeiro plano. Se usar uma lente zoom, faça o enquadramento com a maior distância focal possível. Da mesma forma  que você deve estar próximo ao primeiro plano, quanto mais distante você estiver do fundo melhor.

Nessa linha, podemos concluir que o bokeh funciona melhor em locais abertos, de forma que a distância entre o primeiro e o segundo plano seja maior. Assim, você também consegue melhores resultados se o fundo for escuro e tiver alguns pontos de luz mais intensos.

Uma boa forma de começar a fazer bokeh é fotografar sua cidade à noite. O bokeh não é o melhor efeito em todas as situações, mas funciona muito bem em fotos noturnas e quando se quer destacar uma cena em primeiro plano. O importante é não ter medo de fotografar e tentar novos efeitos.

(Matéria publicada no site da Tech Tudo, por Mariana Coutinho , colaboradora da Tech Tudo, jornalista, blogueira, fã de cultura pop e sempre ligada nas redes sociais e nas nova tecnologias da informação e da comunicação.)

ATILA PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS


quinta-feira, 27 de abril de 2017

Light painting: pintura de luz esbanjam criatividade desde Picasso até a foto digital

ATILA PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS




Por Julio Preuss :


Você já ouviu falar de light painting? Esta técnica fotográfica, literalmente traduzida como "pintura de luz”, existe há pelo menos 60 anos: lá nos idos de 1949, o célebre fotógrafo Gjon Mili capturou uma série de emblemáticas pinturas de luz do não menos famoso Pablo Picasso, atualmente expostas numa galeria virtual da Life.





Assim como várias outras técnicas, o light painting vem se popularizando na última década graças às câmeras digitais – vide o sucesso de grupos como o Light Painting – The Real Deal, no Flickr, e de coletâneas como esta da Tripwire. Afinal, agora é muito mais fácil conferir se o experimento está dando certo e corrigir detalhes, sem precisar esperar a revelação do filme.

Existem dois tipos de pintura de luz: aquelas em que a iluminação é apontada direto para a câmera, criando rastros luminosos como tubos de neon, e outras mais sutis, em que a fonte de luz é usada para iluminar seletivamente uma imagem. Em outras palavras, no primeiro tipo a própria luz se torna o assunto da foto, enquanto no segundo, ela só revela ou destaca detalhes do assunto.

A maioria das fotos das galerias mencionadas acima são do primeiro tipo, talvez porque seja a técnica mais fácil de executar e com os resultados mais chamativos. Nesta, tanto se pode mover as fontes de luz diante da câmera, como neste exemplo em que o americano Kevin Dooley ficou andando com sua máquina ao redor de uma árvore de Natal:




Uma experiência bem mais radical é o chamado câmera toss, em que o fotógrafo arremessa a câmera para o alto e deixa o acaso e a gravidade decidirem a imagem que será capturada. 
Como isso geralmente é feito no escuro, para registrar trilhas de luz, não deixa de ser um exemplo de light painting em que a câmera que se move. Só que se você não tomar cuidado, pode se tornar um passatempo meio caro.

Por mais que essas imagens abstratas sejam divertidas, no entanto, os melhores exemplos light painting são como as obras de Mili e Picasso: desenhos luminosos relativamente concretos. E você não precisa nem saber desenhar a mão livre (e as cegas) – basta traçar o contorno de algum objeto para obter efeitos interessantíssimos como a “guitarra elétrica” do inglês Sean Rogers:





A guitarra, na verdade, pode até ser considerada um hibrido dos dois tipos de light painting que citei no início da coluna, já que a mesma luz que deixou o rastro ao seu redor serviu para realçar detalhes do instrumento em um ambiente originalmente escuro. Se a fonte de luz não tivesse sido apontada para a lente, não haveria rastro e o resultado seria semelhante à imagem desses suculentos tomates capturados pelo italiano Marco Fillinesi:





Confesso que gosto mais desses exemplos mais sutis (e raros) de pintura de luz, em que o desafio está mais em obter uma iluminação agradável como a dos retratos tradicionais – vide os exemplos da “garota tímida” capturada pela alemã Geraldine Feltekatze – do que em criar efeitos especiais.






Mas claro que isso é só minha opinião pessoal e não significa que eu não aprecie também os light paintings mais ousados, como os que um grupo de estudantes criou usando um monte de aspiradores de pó robôs Roomba. Aliás, agora estou pensando em amarrar uns leds no rabo da nossa cadela para ver no que dá.


Experimente o light painting


Para criar suas próprias pinturas de luz, você vai precisar de uma câmera capaz de registrar exposições longas e de uma ou mais fontes de luz como pequenas lanternas, aqueles chaveiros com leds ou até velas. Além, é claro, de um ambiente suficientemente escuro e, na maioria dos casos, de um tripé ou outro tipo de apoio para manter a câmera parada enquanto você vai “pincelando” a cena com a sua lanterna ou coisa parecida.

A velocidade a ser usada vai depender muito das condições do ambiente e da intensidade das fontes de luz, então experimente começar em torno de um ou dois segundos e ir aumentando até ficar satisfeito com o resultado. Para a câmera não captar luz demais, tome cuidade de configurar a sensibilidade (ISO) para um valor baixo e, se possível, escolher uma abertura intermediária.

Outro detalhe importante é o foco: se a câmera contar com foco manual, o ideal é ajustá-lo antecipadamente, para evitar que o autofoco “mire” no lugar errado ou, nas fotos abstratas, que uma câmera desfocada acabe captando mais luz do que o desejado. Por fim, se a câmera for ficar parada, use aquele recurso de disparo automático, após uma contagem regressiva, para ter certeza de que o apertar do disparador não vai fazê-la tremer.










Julio Preuss
escreveu o primeiro livro brasileiro sobre Fotografia Digital e já colaborou com mais de 20 publicações, entre jornais, revistas e sites. Atualmente é colunista do Fórum PCs e da revista Sexy e faz mestrado em informação na Universidade de Toronto.


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ATILA PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS




sexta-feira, 21 de abril de 2017

Aprenda o que é Panning e deixe suas fotos com efeito arrastado

ATILA PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS



Por Tunai Caldeira -  
                                                                   
Para o Tech Tudo:  http://www.techtudo.com.br/



Panning é o efeito ótico feito por uma câmera fotográfica com velocidade de obturação lenta no qual é possível manter um assunto em foco ao mesmo tempo em que seu fundo fica com um efeito arrastado ou borrado.


Fotografia panning: efeito fica mais fácil fotografar esportes (Foto: Reprodução)


Tudo está ligado à velocidade de obturação. Quando alta, você consegue captar imagens estáticas e congeladas. Quando lente, você consegue um efeito de movimento.


Como fazer efeito Panning em suas fotos


Para que você possa dominar esta técnica é preciso prática e treino, não desanime se não conseguir de primeira. Tente fazer várias fotos com diferentes velocidades e acompanhando diferentes objetos.

O primeiro passo é selecionar uma velocidade de obturação baixa nas configurações de sua câmera.

Diminuindo a velocidade, aumenta o tempo de exposição e assim você conseguirá borrar uma parte da cena fotografada.

O grande truque é utilizar algumas leis da física a seu favor: acompanhar com a sua câmera o objeto em foco irá anular sua movimentação. Deixando-o com efeito congelado e o fundo desfocado dará o tal efeito arrastado ou borrado, parecendo estar em movimento.

Aponte e foque o seu assunto que está se movendo e acompanhe a câmera junto com ele. Clique e comece a tirar a foto. Continue seguindo o seu assunto com a câmera.

A exposição irá terminar e, se você conseguir a velocidade do assunto com sua câmera, ele deverá estar nítido enquanto o fundo ficou desfocado.

Cachorro correndo ajuda a produzir o resultado (Foto: Reprodução).


Pode parecer complicado, mas com o tempo e com treino você pegará jeito. Há como fazer um efeito similar no Photoshop, porém os resultados feitos diretamente na sua câmera costumam ser bem melhores.


Matéria publicada no site: http://www.techtudo.com.br/
Por Tunai Caldeira
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terça-feira, 4 de abril de 2017

Veja dicas para fotografar documentos e conseguir boas digitalizações

ATILA PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS


Por ADRIANO HAMAGUCHI
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Aprenda neste artigo a fotografar seus documentos utilizando câmeras comuns. Se você não tem uma multifuncional ou precisa digitalizar documentos que não cabem neste equipamento, fotografá-los é uma solução interessante. E seguindo nossas dicas, é possível obter boas imagens sem a necessidade de manipulação ou tratamento.

Documentos e certificados a serem fotografados (Foto: Adriano Hamaguchi)



Preparando para fotografar


Evite as marcas de dobras e amassados dos documentos. Para desamassar, deixe o documento em questão descansando debaixo de um livro pesado. Não utilize ferro de passar, pois você pode danificá-los.

Indicamos o uso de um tripé e de uma superfície branca, na qual seja possível apoiar o documento. Você pode improvisar com folhas de papel branco ao fundo. Também é possível abrir mão do tripé, mas será necessário cuidado redobrado no momento do clique.

Documento com marca de dobra à esquerda, tripé no meio de duas folhas de A4 sulfite coladas sobre uma mesa (Foto: Adriano Hamaguchi)


O ângulo da câmera deve ser sempre perpendicular ao documento. Desta maneira, dispensamos os ajustes na perspectiva através de programas e também evitamos que a luz seja refletida na lente da câmera.

Mantendo o ângulo perpendicular da câmera em relação ao documento inclinado, à esquerda e no meio, ou sobre uma mesa, à direita (Foto: Adriano Hamaguchi)



Iluminação


Fique atento à iluminação do local para não projetar sombras no documento que você quer fotografar. Escolha um ambiente iluminado e verifique se a luz está refletindo em excesso na lente.

Cuidado para não projetar sombras no documento. Isto ocorre quando você está entre a luz e o objeto fotografado.

Posição ideal para fotografar, evitando ficar entre os pontos de luz e o objeto (Foto: Adriano Hamaguchi)




Configuração da câmera


Utilize a resolução máxima de sua câmera para garantir que textos pequenos e marcas d’águas sejam devidamente capturadas.

Não utilize o flash. A plastificação geralmente reflete luz diretamente na lente, o que pode gerar “clarões” na imagem. E, caso seu documento seja um impresso no papel, o flash poderá iluminá-lo desproporcionalmente.

Cartão de CPF fotografado com flash à esquerda e sem flash à direita (Foto: Adriano Hamaguchi)




Ajuste o controle do branco (“White Balance”) quando necessário. Documentos mais antigos tendem a ficar amarelados, e neste caso o controle do branco ajusta esta variação. A cor da luz do ambiente também influencia na tonalidade da fotografia (tons azulados ou amarelados). Verifique se seu equipamento possui este recurso e faça os ajustes necessários.

Menu de configuração de resolução à esquerda, status do flash ao meio e controle de branco à direita (Foto: Adriano Hamaguchi)



Enquadramento


Uma boa distância entre a câmera e o objeto a ser fotografado é de no mínimo 50 cm, para evitar distorções da imagem causadas pela lente. Ajuste o enquadramento do documento na sua câmera com o zoom.

Documento com tamanho similar ao A4 com enquadramento ajustado para toda a área da fotografia (Foto: Adriano Hamaguchi)




Resultados


Confira agora os resultados, e as configurações utilizadas.

Cartão de CPF fotografado utilizando três configurações de exposição diferentes
(Foto: Adriano Hamaguchi)


Fotografia de certificado utilizando três configurações diferentes (Foto: Adriano Hamaguchi)


Carteira de habilitação fotografada utilizando três configurações diferentes (Foto: Adriano Hamaguchi)




Configurando a impressão

Com seu software de edição preferido, insira as imagens dos documentos e deixe tudo pronto para imprimir ou enviar por e-mail quando necessário.

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Por ADRIANO HAMAGUCHI
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ATILA PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS

sexta-feira, 17 de março de 2017

Quer fotografar cachoeiras e quedas d’água?

ATILA PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS




Conheça técnicas e dicas




Por ADRIANO HAMAGUCHI
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Confira neste artigo dicas para fotografar quedas d’água. O Brasil oferece muitas opções de paisagens para os amantes da fotografia e da natureza, então prepara-se para conseguir os melhores cliques de cachoeiras.

Fotografia de Foz do Iguaçu, utilizando as configurações 1/3 segundos, F10 e ISO 100 (Foto: Marcio Cabral)

Se seu objetivo é exclusivamente a fotografia, pesquise sobre as condições climáticas e a melhor época do ano para fotografá-las. Em épocas com chuvas excessivas, a cor da água tende a ficar mais turva, por causa da quantidade de sedimentos suspensos na água. Em épocas de estiagem, a pouca quantidade de água pode decepcionar.


A escolha do local

Os “cartões postais” garantem boas imagens, mas as cachoeiras menos conhecidas e de difícil acesso podem revelar paisagem belíssimas e inéditas para muitas pessoas.

Cachoeira do Fundão, na Serra da Canastra, à esquerda (Foto: Adriano Hamaguchi) e Cachoeira do Buracão, em Ibicoara, à direita (Foto: Adelano Lázaro)



Preparando para fotografar

O uso do tripé é fundamental para obter o efeito “véu de noiva”, porque é necessário utilizar uma velocidade baixa. Você até pode improvisar apoiado a câmera em um lugar estável, tal como uma pedra, mas precisará tomar cuidado redobrado para não molhar o equipamento.

Outro acessório importante é o filtro polarizador. Com ele acoplado à sua lente, é possível filtrar determinados raios de luz para diminuir os “clarões” e atenuar partes superexposta da imagem.

Imagem mostra os ângulos dos raios de luz capturados sem o filtro polarizador circular à esquerda e com o filtro à direita (Foto: Adriano Hamaguchi)


Basta girá-los para obter diferentes níveis e ângulos de iluminação a serem capturados pela câmera. Assim é possível capturar apenas a iluminação provida da cachoeira, superfícies e vegetação.

Diferentes ângulos do filtro polarizador circular resultam em níveis variados de luz capturada (foto: Reprodução/Wikipedia)



Com filtro também é possível atenuar reflexos na água e capturar detalhes que foram ocultados.


Comparação de duas fotografias sem filtro polarizador, à esquerda, e comeste filtro, à direita (Foto: Alex Wise)



Outra vantagem é o ganho na qualidade das cores da imagem, que não serão ofuscadas pela iluminação. Na imagem abaixo, observe como os reflexos nas pedras diminuíram com o uso do filtro.

Fotografias sem o filtro polarizador à esquerda, e com filtro, à direita, exibindo cores mais vivas (Foto: Reprodução/Waterfall Picture Guide)



Configuração da câmera


Uma das configurações mais recomendadas é utilizar uma ISO baixa (80 a 100), 0,8 de segundo de exposição e pequenas aberturas, como a F11. Em câmeras compactas que não permitem ajustes como velocidade do obturador e abertura, teste os modos paisagem ou mesmo o automático, que define detecta de forma autônoma o necessário para fotografar o ambiente. Nestes equipamentos, opte pela configuração luz do dia, para obter cores naturais.

Fotografia de cascata em Bonito, com a configuração 0,8 de segundo, F11 e ISO100 (Foto: Marcio Cabral)


“Receita de bolo” para a foto perfeita não existe, já que a iluminação do local fará toda a diferença. Dependendo do horário e das condições climáticas, você poderá utilizar tempos de exposição maiores. Quanto maior o tempo de exposição, maior será o aspecto “leitoso” da água.

Para exposição maiores que 1 segundo, o tempo nublado pode ajudar a obter imagens melhores do que com o tempo ensolarado. Isto porque o ambiente iluminado com a luz solar pode tornar a imagem superexposta. Experimente configurações diferentes e combinações com o tempo de exposição variando de 0,02 a 30 segundos.

Rio fotografado com velocidades diferentes, a partir de 1/50 de segundo a 30 segundo (Foto: Alex Wise)


Composição

Na composição com pessoas, inove. Diga não a fotos com o tradicional “joinha” obstruindo a visualização da cachoeira. Também não é necessário que a pessoa fotografada fique olhando para a câmera. Entre no clima e pose.

Caso deseje obter o efeito “véu”, peça para as pessoas ficarem totalmente imóveis no momento da fotografia.

Exemplo de composição pobre à esquerda, e à direita um bom exemplo de enquadramento com pessoa e efeito “véu” da água (Foto: Marcio Cabral)



Procure também ângulos criativos e faça com que a vegetação e outros elementos (como rochas e pedras) enriqueçam sua imagem.

À esquerda, exemplo de composição pobre e à direita exemplo de uma boa composição (Foto: Adriano Humaguchi)




Resultados


Confira as fotografias que selecionamos para você, com as respectivas configurações utilizadas pelos autores.

Fotografia de cachoeira em Foz do Iguaçu, com o tempo de exposição de 0,6 de segundo, F/13 e ISO 50 (Foto: Marcio Cabral)



Fotografia de uma cascata na Guatemala, com tempo de exposição de 1/8 de segundo, F16 e ISO 100 (Foto: Isac Goulart)




Fotografia de cascata em Pirenópolis, com tempo de exposição de 0,8 de segundo, F22 e ISO 100 (Foto: Isac Goulart)




Quer testar as configurações de sua câmera agora? Assista a este vídeo em resolução HD, maximize em seu monitor e fotografe esta cachoeira virtual. Veja o teste que o Tech Tudo fez fotografando um vídeo, com exposição de 2 segundos, F8 e ISO 80.
Fotografia com efeito “véu” do vídeo de uma cachoeira à esquerda, e a imagem original do vídeo à direita (Foto: Adriano Hamaguchi)




Cuidados com o equipamento


Fique atento ao “spray” de água, comum em áreas próximas a cachoeiras. Não molhe suas lentes e utilize os cases adequados e informações sobre o trajeto de suas trilhas também são muito importantes.

Para conhecer mais sobre os fotógrafos citados nesta matéria, confira a entrevista que o Tech Tudo fez com Marcio Cabral. Você também pode acessar os sites dos fotógrafos IsacGoulart, Marcio, e Alex Wise.


Matéria publicada no site: http://www.techtudo.com.br/
Por ADRIANO HAMAGUCHI
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ATILA PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS