terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

MODELO - Segunda Parte -

ATILA’S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS

Artigo publicado no site:
MODELO - Segunda Parte –
- O Ciclo da Moda – Moda X Estilo – Ética Profissional – Elegância – Fama e Sucesso – Profissão (Modelo)- Opções de Trabalho –

O CICLO DA MODA

             Os grandes estilistas, de um modo geral, trabalham praticamente o ano todo. Entra estação, sai estação, o ritmo de trabalho é praticamente o mesmo, pois além da  alta-costura, as grandes marcas também lançam no mercado suas coleções prèt-a-porter.

            Na temporada de desfiles de alta costura, são lançadas peças exclusivas, feitas à mão, na quase totalidade dos casos. São artigos de alto luxo e preço, pois são peças únicas e personalizadas. Normalmente as peças saem da passarela diretamente para a compradora, passando apenas pelos ajustes necessários. São roupas usadas por milionárias e artistas e grandes estrelas. Nesses desfiles também são mostradas peças que nunca serão usadas, pelo menos em condições normais, mas são peças consideradas como delírios dos estilistas, são feitas mais para atrair a atenção da mídia ou para gerar polêmicas. Isso acaba gerando publicidade importante para ajudar a vender outros produtos da griffe, como perfumes e acessórios, além da linha prèt-a-porter.

           Os desfiles de prèt-a-porter (também chamados de ready-to-wear) não  lançam peças, mas coleções. Cada peça é lançada no mercado numa tiragem limitada, mas suficiente para atender a demanda, e a distribuição é feita de maneira estratégica. São essas coleções que traduzem e adaptam para o grande público as tendências verificadas nos grandes desfiles de alta-costura. Por serem roupas assinadas por grandes estilistas, o preço é, naturalmente, bastante elevado em comparação a outras peças menos famosas, embora acessíveis a uma porção bem maior da população.

           Outros efeitos são verificados após os lançamentos das coleções. Há uma mobilização generalizada em todos os outros segmentos da indústria voltada para o ramo. As fábricas de tecidos e indústrias de acessórios (bolsas, sapatos, bijuterias, etc.) procuram desenvolver cores, texturas e padrões adotados pelos estilistas: são os produtos que serão encontrados nas lojas de departamentos, onde se compra a roupa inspirada em determinado estilista, ou os tecidos que permitirão copiar ou imitar um vestido visto num desfile ou numa revista de moda.

           Por outro lado, os grandes nomes da moda estão sempre de olho nas tendências de rua, ou seja, naquilo que as pessoas estão usando no seu dia-a-dia, na noite, no seu grupo social, etc. Muito do que se lança como “novidade da estação” ou “última moda” nada mais é do que aquilo que muitos já usavam no seu cotidiano. Veja o exemplo da moda “punk”. Isso faz com que a moda seja, de certo modo, cíclica, tanto de cima para baixo como vice-versa, ou mesmo no que se refere ao tempo. Basta ver o que muitas vezes é tachado como o que há de mais moderno: “anos 70”!  


MODA  x  ESTILO

“ O mais importante não é a moda, mas o estilo. A moda passa, o estilo fica.” (G. Kalil)
        
A modelo, sem querer, faz parte de um processo que, de certa forma, impõe um padrão de conduta às pessoas “normais”. 
A partir do que é decidido sabe-se lá onde e por quem, de repente, as pessoas se sentem obrigadas a mudar seu guarda-roupa em função do que “está na moda”. Quanto mais suscetível é a pessoa – seja pela idade, grau de insegurança, etc. – mais ela é levada a acreditar que usando aquilo que está na moda ela será mais bem aceita na sociedade ou no grupo com o qual ela convive.  Isso, às vezes, faz com ela perca seu poder de autocrítica e, ao mesmo tempo, incentivada por todos os lados – seja pela mídia (televisão, revistas), a vendedora da loja, etc. – e acabe gastando o possível e o impossível só para se sentir mais integrada.  Isso quer dizer que “andar na moda” é uma coisa ruim?
Uma coisa é acompanhar a moda naquilo que possa ser adequado às suas condições financeiras, características físicas ou grau de vaidade. Outra é perder completamente o senso do ridículo e se enfiar em roupas que, na verdade, só vão acentuar determinados traços que, muitas vezes, poderiam ser disfarçados se a roupa fosse mais  bem escolhida ou adaptada às suas condições. Por exemplo, uma roupa da moda que está à venda naquela loja de marca famosa fica muito justa ou decotada, por que compra-la e não mandar fazer uma igual, porém que se ajuste melhor à pessoa? Outro exemplo seria aquela calça justíssima que todo mundo está usando. Se a garota tem aqueles quilinhos a mais, por que se enfiar numa peça um ou dois números abaixo e se transformar numa panela de pressão ambulante? Só pra estar na moda? Afinal, a pessoa está comprando uma roupa pela griffe ou pelo conforto?
E o estilo? O estilo é fruto do comportamento, da postura e, principalmente, do exercício de livre arbítrio, dos quais todos nós somos dotados. As pessoas mais maduras e mais seguras raramente sentem a necessidade de só usar roupas da moda. Agora, observe que há uma grande diferença entre estar atualizada e estar na moda.
Atualizar-se significa acompanhar todas as tendências, inclusive as mudanças da moda e decidir por si só o que usar ou não. Estar na moda simplesmente significa usar uma roupa apenas porque todo mundo usa.
O que marca realmente uma pessoa é o seu estilo, a moda uniformiza. Ou seja, o estilo diferencia e a moda padroniza. As pessoas seguras gostam se sentir diferenciadas, as inseguras só se tranquilizam quando se sentem diluídas na multidão. Quando uma pessoa se sente resolvida, sua preocupação maior passa ser o cuidado com a própria imagem, seu conforto. Seu maior objetivo é agradar a si mesma e, consequentemente, o meio que ela frequenta. Resumindo, estilo é aquilo que nós achamos que é melhor para nós mesmos enquanto que a moda é aquilo que uns determinam que seja melhor para os outros.


Ética Profissional

Como comportar-se para se transformar numa profissional competente.

Toda profissão exige o cumprimento de determinadas obrigações, é preciso levá-las realmente a sério para não se prejudicar. Entre os muitos deveres de uma Modelo ou Manequim destaca-se o profissionalismo e a cultura geral. Aliados, eles elevam seu conceito diante do mercado de trabalho, abrindo caminhos para novos contratos. Afinal, educação e senso de responsabilidade são assuntos fundamentais que todo ser deveria desenvolver e aperfeiçoar a cada dia.

Algumas noções fundamentais:
- Cuidar da aparência não basta. A parte intelectual também merece um tratamento especial, pois de que vale apresentar-se com um visual impecável, sendo desinformada? Uma Modelo/Manequim precisa estar em dia com seu tempo e, especialmente com os assuntos do ramo: moda, estilistas, designers, etiqueta etc. A atualização é imprescindível. De que vale ser conhecida por sua beleza, mas famosa pela total falta de informação?
- Um bom profissional é conhecido por suas atitudes e a maneira de comportar-se. Se você cultivar determinados hábitos, maiores serão as chances de fazer uma bela carreira. Portanto, guarde esses detalhes:
·                    Não é aconselhável chegar às agências ou editoras de surpresa. Você corre o risco de não ser atendida por falta de hora marcada. O melhor é telefonar para o responsável da área de moda, identificar-se e perguntar quando poderá ser recebida. Anote em sua agenda o compromisso.
·                    Quando estiver a trabalho, a modelo é obrigada a apresentar-se maquilada e com traje adequado à ocasião. Mas não é só, o sorriso, a atitude cordial, a simpatia e a gentileza devem ser incorporados à sua personalidade. Quem lida com o público precisa passar uma imagem agradável e bem humorada.
·                    No primeiro contato com pessoas do ramo, você deverá levar um book (pasta contendo seus trabalhos anteriores e fotos). Além disso, deixe com os produtores sua foto, de preferência em preto e branco, não vale retrato 3x4, a medida ideal é 18x24. Uma outra opção mais barata é fazer um composite (folheto simples, uma folha, ou duplo - duas folhas, contendo fotos em traje esportivo, esporte fino e maiô, e também suas referências, tais como nome, cor de olhos e cabelos, manequim, altura, peso, sapato e telefone). O ideal é procurar um bom fotógrafo para fazer seu composite, caso contrário, poderá perder tempo e dinheiro. Só que não basta deixar o composite nos lugares e considerar "missão cumprida", é necessário fazer-se sempre lembrada.. Renove as visitas a esses locais, e não sinta vergonha de perguntar se há algum trabalho para você. Não se trata de "bancar a chata", e sim de um investimento pessoal.
·                    Você foi chamada para um serviço. Portanto, tem o direito de saber detalhes sobre ele: qual é o tipo de trabalho, horário, local, dia, sua duração, se deverá apresentar-se maquilada, levar alguma roupa especial, e de quanto será o cachê. Estas informações são preciosas para você tomar suas providências. Na véspera, entre em contato com quem a contratou, para confirmar tudo.
·                    Pontualidade demonstra, antes de tudo, profissionalismo. Sendo assim, chegue, pelo menos, meia hora antes do horário determinado. Uma vez iniciadas as atividades, concentre-se nelas e esqueça-se dos outros problemas. Não fica bem alegar pressa de ir embora. Afinal, seu tempo  está sendo pago.
·                    A Modelo deve abraçar sua profissão com consciência e maturidade, mostrando-se suficientemente independente no campo profissional. Na visita às agências, não causa boa impressão ir acompanhada pelo namorado ou pelas amiguinhas. Você deverá apresentar-se sozinha, ou levar consigo apenas uma pessoa da família. Porém, não é aconselhável sua entrada no local de trabalho; terá de esperar em outro recinto. É também inadmissível qualquer interferência por parte do acompanhante. Opiniões tais como: "este biquíni está pequeno em você" ou "outro brinco lhe ficaria melhor" são dispensáveis, pois colaboram para gerar um clima de mal-estar e irritação na equipe de trabalho.
·                    Quando uma empresa contrata seus serviços, apenas seu desempenho a interessa. Ninguém quer saber da sua vida particular, desencontros amorosos, desentendimento familiares, falta de dinheiro, etc... são assuntos muito pessoais, e não devem invadir o campo profissional. Por isso, em trabalho evite confissões afetivas com suas colegas, com a produtora de moda ou fotógrafo. Limite-se a cumprir sua função.
·                    A produção de um anúncio ou de moda exige o uso de vários trajes, sendo assim, é necessário trocar de roupa e de acessórios algumas centenas de vezes. O tira-e-põe de peças é realizado no camarim, na presença de outros modelos, masculinos e femininos, produtores e maquiladores. Calma, não se trata de libertinagem. Neste caso, ninguém olha ou repara o outro, pois a intenção é arrumar-se o mais rápido possível, para não atrasar o andamento da produção. Afinal, todos estão trabalhando. Diante dessa situação, a consciência profissional deve falar mais alto afastando o constrangimento. Exigir um local exclusivo para você, sem a presença de outras pessoas, denota total falta de conhecimento da profissão.
·                    A produção de uma foto, ou gravação de um comercial, é um trabalho de equipe: envolve, além da modelo, o fotógrafo ou o cinegrafista, a produtora, o maquilador, assistentes de estúdio, iluminadores, entre outras pessoas. Todos se mobilizam com o objetivo de realizar um bom trabalho. Cabe à modelo colaborar ao máximo com essa equipe. De que maneira? Fácil: mantendo o bom humor, não dando palpites e aceitando sugestões, a partir do ponto que você aceitou o trabalho. Se a foto, por exemplo, exigir o uso de um saco de papel na cabeça, não faça objeções. Caso o comercial peça o mergulho numa piscina, não crie caso, porque está frio e a água muito gelada. A falta de jogo de cintura gera antipatia, enquanto o desejo de exibição denota falta de segurança em si mesma.
·                    É comum algumas confecções oferecerem a modelo peças de roupa ou acessórios por cortesia, ou por fazer parte do contrato de trabalho: paga-se menos em troca vantagem. Neste caso, não há nada demais em aceitar tal oferta. Entretanto, é antiético tomar intimidade com as vendedoras ou a proprietária de confecções ou lojas, a fim de pedir qualquer mercadoria.
·                    A possibilidade de realizar um trabalho em outro estado existe, e não é remota. Uma revista do Rio, por exemplo, pode convidá-la para posar nas praias do Ceará: deslocamentos fazem parte da profissão, mas você sabe o que exigir e esperar no caso de uma viagem? Fique atenta ao seguinte: diante de um convite como esse, é preciso conter o deslumbramento e aguçar o senso crítico, não se deixe enganar. Há muitos picaretas no ramo. Alguns contratam a modelo para tirar umas fotos, mas, na verdade, suas intenções são outras. Antes de firmar compromisso, faça uma averiguação: veja se alguma colega já trabalhou para essas pessoas ou se a firma ou empresa é conhecida no meio da moda ou da publicidade. Pergunte tudo sobre o trabalho: duração, quantas pessoas vão além de você, se há hospedagens, se dividirá o quarto do hotel com outros modelos, de quanto será o cachê, quando será a partida e a previsão da volta. Se as condições lhe desagradarem, não aceite a proposta, mas dê a resposta com antecedência, para que providenciem sua substituição.
·                    Se as despesas com o transporte correrem por conta do empregador, exija que a passagem de ida e volta lhe seja entregue pelo menos dois dias antes da viagem, não vá sem ter nas mãos a garantia da volta: um direito que lhe assiste. Se você for menor, não fere a ética viajar acompanhada de uma pessoa da família, mas certamente as despesas ficarão por sua conta.

ELEGÂNCIA

Quem não gostaria de ser elegante, ou pelo menos ser chamado de elegante? A gente já nasce elegante ou aprende-se a sê-lo? Elegância significa vestir-se bem e andar na moda? Essas são algumas das perguntas que atormentam algumas pessoas preocupadas com sua imagem.
Difícil de definir, a elegância é facilmente reconhecível quando vista. Não se trata apenas de se estar bem vestido, na moda. Devemos nos lembrar de que a moda não deve ser copiada, mas adaptada ao gosto e estilo de cada um. Não é parecer bem vestido, mas estar bem vestido. E estar bem vestido não quer dizer apenas roupas caras, de griffe, mas sim, de bom gosto.
Por outro lado, quem pensa que elegância está apenas no vestir se esquece de que elegância é, acima de tudo, pose, estilo, atitude, ou seja, o importante é ser elegante para a vida. Elegante é uma pessoa educada, atenciosa e simpática, acima de tudo. Elegância está nos gestos e atitudes e não nas roupas.
Quanto à origem, o fato de a elegância ser inata ou adquirida também é motivo de discussão. Existem pessoas que, sem dúvida nenhuma, nascem elegantes. E por quê? Porque o meio em que elas se desenvolvem contribui para tal. Mas uma pessoa pode aprender a ser elegante? Sem dúvida nenhuma, pois não é preciso ser rico para ser educado. O que é indiscutível é o fato de que a elegância não pode ser simplesmente comprada, mesmo que se isso fosse possível, já seria, em si, um ato profundamente deselegante.

FAMA  x  SUCESSO

É muito frequente a confusão que se faz entre os significados dessas palavras. Sucesso se refere a qualquer atividade quando se consegue atingir os objetivos desejados. Já a fama, que em princípio parece ser a mesma coisa, é o grau de reconhecimento ou valorização que se obtém, relativo a um fato ou pessoa. Nem sempre a fama se refere a um sucesso.  Grandes fracassos também podem ficar famosos, assim como feitos que  em nada recomendam quem os praticou.
Desejar o sucesso e lutar por ele não é nada fácil. Embora possa não parecer, lutar pelo sucesso não é uma coisa feia, é essa luta que nos conduz aos melhoramentos que nos tornarão pessoas capazes e seguras.
 Outro requisito essencial para quem quer ter sucesso é a humildade, pois é ela que nos permite observar a realidade, colher informações e transformá-las a favor de nossos propósitos. Os prepotentes, que se acham donos da verdade, são incapazes desse olhar, pois pairam acima de tudo.
Quanto à busca pela fama, ela não passa de um intenso desejo de chamar a atenção dos outros, mas se isso acontecer, o importante é saber usufruir dela como consequência natural de um trabalho bem- sucedido. Nesse caso a fama é autossustentável o que não ocorre quando ela chega sem uma base concreta e a pessoa famosa passa a viver em função apenas da sustentação dessa fama, que passa a ser o seu principal objetivo e não o aperfeiçoamento profissional.
A fama, portanto, ao contrário do sucesso, pode trazer consequências negativas para quem a obtém. Outro fator a ser levado em consideração é a reação inesperada que a fama e o sucesso podem despertar nas outras pessoas. Da mesma forma que trazem respeito e admiração, podem desencadear a inveja e para lidar com esta, o exercício da humildade ainda parece ser a melhor arma. É preciso saber reconhecer, aceitar e trabalhar no sentido de neutralizar esse sentimento. Caso seja você a pessoa contaminada pela inveja, aprenda a assumir a situação e procure combatê-la da forma mais consistente possível. Coloque-se no lugar da pessoa invejada ou coloque-a na condição de modelo a ser seguido. Aprenda a reverter à situação.
O exercício da humildade nos faz capazes de separar a “pessoa famosa” da “pessoa privada”. Deve-se separá-las de uma forma bem nítida, senão acabaremos perdendo nossos amigos, nossa referências, enfim, nossas raízes, já que a “pessoa famosa” geralmente pertence à outra órbita da nossa vida.
 Uma das piores consequências da não separação dessas duas pessoas é a solidão ou isolamento, pois perdemos nossos verdadeiros amigos e sobram as relações baseadas apenas nas questões que envolvem os interesses profissionais. Acabam-se os interesses, acabam-se as relações. Resumindo, use a sua cara e seu corpo como instrumentos de seu trabalho (eles ficarão famosos) e preserve seu íntimo e seu coração como instrumentos para a vida.

Profissão (Modelo)
                                             
Incrível mesmo é pensar que esse sonho iniciou no século XIII! Naquela época, os pintores da Renascença selecionavam e pagavam modelos para seus quadros, dando início a uma profissão que, hoje, apesar de continuar a ter como base a beleza física, exige muita garra, esforço e dedicação.
As primeiras modelos de moda foram francesas do início do século. Todas as moças europeias queriam tentar a sorte em Paris, pelo menos até o início da Primeira Grande Guerra. Como os padrões de beleza da época eram muito rígidos, quem não tinha requisitos necessários (altura, peso, etc.) sabia que não teria a menor chance de conseguir um lugar sob a luz dos refletores. Já nos anos 90, o retrato de uma modelo pode ter formas diferentes, dependendo do produto, da intenção e do tipo de imagem exigida.
Quando o talento e a vocação se unem, o resultado é o sucesso. Beleza talvez seja o primeiro passo. Mas não basta. Só com muita dedicação e um constante aperfeiçoamento é possível crescer profissionalmente.
O começo de tudo é uma auto-avaliação, crua e fria. Não é preciso ser perfeita para pensar em ser modelo, mas é preciso ter uma boa imagem. É importante que suas medidas sejam proporcionais, que você tenha pele, cabelo e dentes saudáveis e tratados, traços equilibrados e vontade de vencer.
Numa Modelo, a fotogenia é essencial e além da expressão facial, tem que ter um rosto perfeito sem ser necessariamente lindíssima, 1,60m de altura no mínimo, ser magra, pois a fotografia tende a acrescentar alguns quilinhos nas pessoas. Já a Manequim é corpo, precisa ser alta (mais de 1,75m), magra, pois seu trabalho é basicamente desfiles de moda em passarela, e o padrão das roupas é manequim nº 38 e 40. Na lista de qualidades indispensáveis de uma boa modelo estão principalmente: profissionalismo, disciplina, bom humor e humildade.
O profissionalismo não vai deixar você chegar atrasada ou ficar impaciente porque o trabalho esta demorando a começar (ou acabar). A disciplina esta diretamente ligada ao profissionalismo. Ela não vai deixar você ficar dançando até altas horas da madrugada quando sabe que terá uma foto na manhã seguinte e precisa se apresentar bem. O bom humor vai garantir um bom relacionamento com seus colegas de trabalho e vai fazer você parecer mais feliz naquelas fotos de maiô que foram feitas em pleno inverno, ou dentro de um quentíssimo casaco de pele em pleno verão. A humildade ajuda a aceitar dicas, palpites e até broncas de fotógrafos e produtores, além de não deixar você cair em perigosas malhas do estrelismo que atrapalha bastante nessa ou em qualquer profissão.
Agora é hora de avaliar seus sentimentos e desejos profissionais, verificar se a carreira de Modelo se encaixa em você e mãos a obra...

OPÇÕES DE TRABALHO

Além da passarela, fotos e vídeo, a modelo também encontra colocação em feiras, exposições, congressos, seminários, etc. As feiras são eventos, direcionados para diversos segmentos do mercado, como moda, eletrônica, lazer, esporte, utilidades, serviços, etc. As empresas presentes nessas feiras costumam recorrer às agências de modelos a procura de garotas que não só enfeitem seus stands, como também atuem como relações públicas, recepcionistas, promotoras de vendas, divulgadoras, distribuidoras de prêmios, degustadoras, etc.
Salvo raríssimas exceções, as modelos do primeiro time, as tops, não costumam fazer esse tipo de trabalho (a menos que o cachê seja muito alto). Para quem está começando ou mesmo para quem se especializar, acaba sendo uma boa fonte de renda, pois se o trabalho for bem feito, a possibilidade de ganhar o cliente – neste caso a empresa expositora – é muito grande. Mais uma vez, o fator decisivo para ter sucesso é a força de vontade em aprender tudo sobre a empresa e o produto que está sendo divulgado. Se você estiver ligada a uma boa agência, naturalmente suas chances de trabalhar bastante serão muito grandes.
Muitas Recepcionistas de Eventos começaram como promotoras de venda em lojas de departamento ou hipermercados. É o tipo de trabalho, na área, ideal para quem está começando, pois o nível de exigência não é tão grande quanto o de feiras ou eventos. Ter sucesso, mais uma vez, dependerá de sua seriedade e dedicação.
O perfil da Recepcionista não é o da mulher necessariamente belíssima, alta e macérrima. Saber lidar com as pessoas é mais importante. Simpatia e atenção, juntamente com a capacidade de cumprir suas atribuições, pesam mais do que só beleza ou que alguns quilinhos a mais na balança.  Além disso, espera-se que ela tenha desenvoltura, postura e presença necessárias para o trabalho. Outros requisitos importantes são: conhecer outros idiomas, ter noções de informática, saber lidar com fax, telex, arquivos, fichas, etc.. Finalmente, se a candidata frequentar um curso específico para a área, terá a oportunidade de  conhecer os  segredos do trabalho.
(Fim da Segunda Parte)

ATILA’S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

MODELO - Introdução - Primeira Parte - Dicionário da Modelo

Artigo publicado no site:








Indicado pelo meu amigo Chacon


DICIONÁRIO DA MODELO

Para não fazer feio, confira este pequeno dicionário e conheça as expressões mais usadas no métier. Observe:
“Cada vez que um cliente pretende divulgar um produto ele procura uma Agência de Publicidade para criar uma campanha de divulgação. Depois de elaborar um lay-out e submete-lo à aprovação do cliente, ela procura uma Produtora que será responsável pela execução da peça publicitária. A Produtora  procura uma Agência de Modelos e especifica o tipo de garotas adequadas ao trabalho em questão. A Agência seleciona as garotas e manda à Produtora seus composites ou encaminha as próprias modelos – munidas de seus respectivos books — para uma entrevista e/ou seleção (tarefa desempenhada pelo booker). O Manager da agência é o responsável pelo acerto de cachês, veiculação, direito do uso de imagem, etc.”

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA


AGÊNCIA DE MODELOS — Empresa de prestação de serviços que contrata modelos para participar de anúncios na televisão, editoriais de revistas de moda, capas de publicações e publicidade em geral.  Faz a ponte entre o cliente e a modelo.
AGÊNCIA DE PUBLICIDADE — Empresa de prestação de serviços, especializada no planejamento, organização e execução propaganda e publicidade para seus clientes. Elabora campanhas, peças e planos promocionais. Cria anúncios apropriados para diversos veículos (rádio, televisão, jornal, revista, etc.) e cuida de sua publicação e transmissão.
ANUNCIANTE — Entidade, empresa, sociedade ou indivíduo que utiliza a propaganda para vender seu produto.
ANÚNCIO — Informação publicitária de uma marca, produto, serviço ou instituição.  Sua apresentação pode ser feita através de palavras, imagens, música, recursos audiovisuais, efeitos luminosos, etc., veiculada pelos meios de comunicação.
de programas de
APONTAMENTO — (ou appointment) Compromisso da modelo, que é determinado pelo booker. A Agência faz os contatos com os clientes e envia a modelo para entrevistas, seleção para comercial de televisão, etc.
ARARA — Estrutura de madeira ou ferro em que se penduram peças de roupas que serão usadas  em produções de moda ou  desfiles.
ARTE-FINAL — Acabamento final de um trabalho de arte destinado à produção gráfica.
ASSISTENTE DE FOTÓGRAFO — É o elemento que faz todo o trabalho braçal numa produção fotográfica. Monta a luz, o fundo, cuida do equipamento, troca o filme, etc..
ASSISTENTE DE CÂMERA — Não desgruda do equipamento. É responsável pela limpeza e manutenção e, na hora da filmagem, acerta o foco da câmera.
AUDIOVISUAL — Apresentação simultânea e sincronizada de slides e fita pré-gravada para apresentação publicitária.
AUTORIZAÇÃO PARA USO DE IMAGEM — Documento expedido pelo fotógrafo, agência ou editora para utilização legal das fotos ou imagens em que a modelo aparece.

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BACKGROUND — Parte do cenário localizado ao fundo da imagem filmada ou fotografada.
BACK-LIGHT — Foco de luz auxiliar situado atrás da modelo ou objeto a ser fotografado, separando-o do fundo. Ajuda a revelar contornos. 
BLOW-UP — Ampliação fotográfica de um negativo.
BOOK — Pasta ou álbum contendo as melhores fotos e trabalhos publicados da modelo.
BOOKER — (do verbo “to book” – reservar ou confirmar uma atividade) Pessoa responsável pela agenda de compromissos profissionais da modelo. É o mediador entre o cliente e a modelo. É o responsável por indicar as modelos de acordo com o pedido dos clientes. Não só fiscaliza como também orienta o trabalho e conduta da modelo.
BREAK — Intervalo durante o trabalho.
BRIEFING — Instruções dirigidas a quem responde pela execução de uma campanha publicitária ou cobertura jornalística.

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CABELEIREIRO — Produz o cabelo de acordo com a pauta ou roteiro.
CACHÊ —  Pagamento recebido pela modelo.
CASTING —  É o elenco de modelos de uma agência. Também é o nome dado às sessões em que as modelos se apresentam para escolha de um trabalho.
CATÁLOGO — Peça de propaganda, normalmente extenso, que mostra através de fotos todos os produtos oferecidos em uma determinada ocasião.
CLOSE — Foto em plano fechado. Normalmente de rosto.
COMPOSITE — Cartão impresso  contendo algumas fotos em cores ou branco-e-preto  — geralmente de trabalhos publicados — acompanhadas das medidas da modelo.
CONTATO (1) — Representante de uma empresa que procura o cliente para fins comerciais, para vender anúncios ou campanhas.
CONTATO (2) — Cópia de contato ou copião – folha contendo fotografias  no tamanho natural do negativo.
CONTRACENAR —  Representar ou fotografar com outro ator ou modelo, para filme, foto ou encenação.
CONTRA-LUZ — Efeito de luz, onde se tenta realçar a silhueta ou contorno da modelo ou objeto a ser fotografado ou filmado.
COORDENADOR DE DESFILE — Cuida de todos os detalhes do desfile. Recruta as modelos, monta as roupas, prevê o ritmo, etc.  Durante o evento, mantém a organização dos camarins e controla o andamento das entradas, saídas e trocas de roupas.
COREÓGRAFO — É o responsável pela sincronização e combinação entre a trilha sonora e a movimentação das modelos.
CRIAÇÃO — Departamento de uma agência de publicidade que cuida da elaboração de mensagens publicitárias. Uma dupla de criação é formada por um diretor e um desenhista.
CROMO — Fotografia colorida em positivo, também chamado de slide. Normalmente possui melhor qualidade que a fotografia obtida a partir de negativo

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DIRETOR — É o “manda-chuva” no mundo da publicidade. É responsável pela execução do roteiro, transforma a idéia registrada no papel em um filme bem acabado. Comanda toda a equipe e é o olho por detrás da câmera.
DIRETOR DE ARTE — Cuida da concepção estética do filme e determina a escolha do figurino e do cenário. É o responsável pelo “clima” do filme.
DISPLAY —  Peça de propaganda ou promoção de vendas usada para exibir um produto. Pode ser colocado sobre balcões, em vitrines, paredes ou pendurado no teto.

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EDITORIAL — Artigo de responsabilidade da publicação e que pode ou não expressar um opinião.  Em moda é a produção de matéria sobre o assunto.
ENCARTE — Folha ou conjunto de folhas (que formam um caderno) com anúncios ou matérias que é inserido em jornais ou revistas.
ENSAIO FOTOGRÁFICO — Conjunto de fotos feitas normalmente dentro de uma mesma temática, com objetivo artístico ou comercial. O ensaio é o melhor  exercício para a modelo: ela aprende a se soltar e pode testar novas maneiras de se apresentar diante das câmeras.
ESTANDE —  (ou  stand) espaço ocupado pelas empresas em feiras ou convenções.
EXCLUSIVIDADE — Termo de compromisso acordado entre a modelo e o cliente ou a agência que a impede de trabalhar para concorrentes. Essa exclusividade deve sempre ser bem paga.
EXTERNA — Sessão fotográfica ou filmagem feita ao ar livre

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FECHAMENTO — Conclusão de todos os trabalhos de uma publicação. Prazo final para a entrega de fotos e textos  para a publicação.
FIGURANTE — ( ou extra) Pessoa que participa de uma gravação ou fotografia ocupando espaço secundário.
FOLDER —  Peça de propaganda que reúne texto e foto impresso em papel de qualidade superior usado para divulgar um produto.
FOREGROUND — É o contrário de background. È a parte anterior de um cenário fotográfico ou cinematográfico.
FOTÓGRAFO — Tomas as decisões sobre o assunto. Interfere, quando necessário, na escolha das modelos, escolhe o tipo de filme  ou o estilo da foto.
FREE-LANCER — Profissional autônomo, que trabalha por conta própria, sem vínculo empregatício. Faz trabalhos  do tipo free-lance. Dificilmente encontra respaldo ou ajuda das agências diante de problemas oriundos de relações profissionais malsucedidas.
FUNDO INFINITO — Parede de um estúdio que alcança o chão em curva e não em ângulo reto. Quando usado tira a noção de distância entre a modelo e o fundo (background).

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GO SEE  —  Visita de apresentação a clientes, produtores de moda e fotógrafos.
GRIFFE —  Palavra francesa usada para definir a marca de uma confecção sofisticada ou a  “assinatura” de um estilista ou designer  muito conhecido.

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INSTITUCIONAL — Propaganda que tem como maior objetivo, promover uma imagem favorável de um produto, marca, empresa ou serviço.

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JINGLE — Peça musical especialmente para o produto de uma campanha publicitária.

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LAY-OUT — Esboço de uma página de revista ou anúncio que a agência apresenta para o cliente para sua aprovação ou alterações.
LOCAÇÃO — Qualquer lugar fora do estúdio (interior ou exterior) onde se produz uma filmagem ou fotografia.
LOOK —  É o visual da  modelo, a imagem que ela passa para os outros.

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MAKE-UP — É o mesmo que maquilagem ou maquiagem.
MALA DIRETA — Peças de propaganda (folhetos, catálogos, etc.) enviados pelo correio para divulgação de produtos ou serviços.
MANAGER — Profissional que dirige uma empresa ou determinada área de atividade. No caso das agências, é o responsável pelas grandes decisões. É o gerente da agência.
MAQUIADOR —  Cuida da pele da modelo. Prepara a pele, corrige imperfeições, ou mesmo as cria, se necessário, de acordo com o roteiro. Trabalha o tempo todo, cuidando para que a pele da modelo não sofra alterações pelo suor ou  efeitos de luz.
MARKETING — É a política de anúncio ou venda de um produto.
MÉTIER — É o meio específico de uma determinada categoria profissional.
MERCADO —  Público consumidor que estabelece relação de oferta e procura de produtos ou serviços. Para a modelo, é o mercado da moda, das revistas, dos desfiles, etc..
MÍDIA — São os meios de comunicação. Os jornais e as revistas são a mídia impressa. O rádio e a televisão são a mídia eletrônica.

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OUTDOOR — Cartaz gigante exposto ao ar livre. É uma das maiores peças da propaganda.

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PACOTE — Quando a modelo fecha um contrato com vários tipos de trabalhos que serão feitos conjuntamente.
PÁGINA  DUPLA — Foto ou anúncio de duas páginas.
PAUTA —  Termo usado nos meios de comunicação para definir o resumo do assunto a ser discutido ou tratamento a ser dado a uma matéria.
PEÇA DE PROPAGANDA — Cada um dos elementos produzidos para uma campanha: anúncio, encarte, display, etc..
PONTO DE VENDA —  Estabelecimento comercial onde o produto é adquirido pelo consumidor.
PORTFOLIO — (ou portifólio) O mesmo que book.
PRÊT-À-PORTER   — Coleções desenhadas pelos grandes estilistas para serem vendidas em série e a preços bem diferenciados.
PRODUTOR — É o responsável pela preparação de tudo o que será usado numa produção. Compra, aluga ou consegue emprestado os elementos de cena, monta a agenda de trabalho, indica locações. É, normalmente, quem mais trabalha. Nas grandes produções, existem produtores específicos para cada área.
PÚBLICO-ALVO — Parcela da população a que se destina a mensagem publicitária.

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QUARTA CAPA —  É a última página da revista. É o espaço  mais caro da revista.

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REDAÇÃO — Local de trabalho onde jornalistas fecham uma revista ou outra publicação.
RELEASE — Texto informativo, com o objetivo de divulgar o lançamento de um produto.
REPRINT —  Reprodução de um anúncio para ser usados em pontos de venda ou distribuídos de forma avulsa. É a reimpressão de um trabalho já executado.
REUNIÃO DE PAUTA — Reunião em que se decide quais assuntos serão abordados na próxima edição de uma publicação.

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SCOUTER — Pessoa contratada pelas agências como caça-talentos, que vão buscar novos rostos  fora dos grandes centros.
SELO — (ou etiqueta) Marca utilizada para frisar determinada característica de um produto.
SPA — Tipo de hotel com infra-estrutura adequada ao tratamento estético ou relaxamento de seus hóspedes. Originalmente é o nome de uma pequena cidade da  Bélgica.
SPOT — Refletor que projeta a luz de forma bastante concentrada. Pode, também, definir pequenos anúncios veiculados repetidamente por um veículo.
STILL — Fotografia de objetos montados em estúdio.

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TAKE — Tomada de uma imagem em foto ou filme. É o mesmo que “clic” ou “shoot”.
TEASER — Anúncio que procura despertar a curiosidade do público, sem revelar maiores detalhes do produto.
TIRAGEM —  O total de exemplares de uma publicação.                   
TOP MODEL — Modelo de grande projeção.

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VEICULAÇÃO — Distribuição de anúncios de uma campanha publicitária a veículos de propaganda (jornais, revistas, etc.).
VIDEO-WALL —  Painel montado com vários monitores de TV, que através de um programa de computador, exibem uma imagem gigante como se fosse um só tela gigantesca.

Texto tirado do site:

Indicado pelo meu amigo Chacon

ATILA'S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS