sábado, 28 de setembro de 2013

XI FEST-TORTAS - 2013 - Sonhar Acordado Brasília

ATILA'S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS




(Clique no título para ver as fotos)
FOTOS - Fest Tortas 2013 - Sonhar Acordado Brasília 











Olá Sonhadores!!

No dia 06 de outubro teremos o nosso XI Fest-Tortas e contamos com a colaboração de vocês para fazermos uma linda festa. Afinal, sonhando juntos a gente realiza.

 O Fest-Tortas tem como objetivo divulgar a atuação do Sonhar no Distrito Federal e a arrecadação de verba para manutenção dos nossos programas e festas para a criançada. E aí, quer ajudar? É simples!!

1) - Comprando o convite para você e toda a sua família! Contate um dos nossos promotores de venda ou entre em contato pelo e-mail patrocínio.brasilia@sonharacordado.org.br . O convite tem o custo de R$30,00 e lhe dá o direito a comer e beber à vontade!!!

2)     -  Não pode ir à festa mas quer ajudar? Você pode doar uma torta. Como? Contatando um dos nossos voluntários contínuos ou mandando e-mail parapatrocínio.brasilia@sonharacordado.org.br
.
Esperamos você lá!


Informações importantes
Data: 06/10/2013
Local: Minas Brasília Tênis Clube
Horário: 18 às 22 horas


ATENÇÃO GALERA

Estamos com três pontos de venda, além de milhares de voluntários espalhados por brasília!!

Livraria Cotidiano: na 201 sul!!! Fica aberta até às 21 horas e tem muita comidinha gordinha e gostosa!!!

Loja Colaborativa Endossa: na 307 sul! Aproveitem e vejam os vários acessórios de artistas da cidade.

Restaurante Vivá: na CLN 307 Bloco A, Lojas 25/35, ingressos e comida saudável, para quem quer manter a forma até o domingo!!!!

E lembrando que também aceitamos doações de tortas!!!!

Vamos que vamos!! Ser solidário nunca foi tão gostoso!!

Sonhando juntos a gente realiza!!!


ATILA'S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICA




sexta-feira, 12 de julho de 2013

O temido modo M


ATILA’S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS

(Texto escrito por Simxer, publicado em Dicas Técnicas do site: http://www.fotografia-dg.com/,
 
O temido modo M
Sair do modo automático é uma decisão que precisa ser tomada com consciência e que pode abrir um mundo fascinante de uma maneira irreversível. Além de uma profissão, pode ser um hobby super legal.
Para quem já começou ou quer se aventurar, mas ainda tem dificuldades de gravar os principais conceitos aqui embaixo tem uma  COLA pra você imprimir e treinar.

 

Só pra lembrar o básico:

Fotometria, ou seja, o equilíbrio das luzes de uma fotografia é feita pelo triângulo ABERTURA X ISO X VELOCIDADE e comparado ao olho humano teríamos:

ABERTURA: Quanto mais aperto o olho, menos luz entra na minha retina, ou seja, a ABERTURA determina a QUANTIDADE de luz que passa pelo diafragma e entra na minha máquina.  

VELOCIDADE: Seria o quão rápido ou devagar eu vou piscar. Se eu olhar pra uma imagem em movimento e quiser congelar ela na minha mente é só piscar rapidamente, mas se eu fizer isso devagar, vou gravar o movimento da imagem.  

ISO: Imagina uma sala com dimmer, conforme você aumenta a intensidade dessa luz, mais sensível fica seu olho em relação a essa luz. O mesmo acontece com ISO, ou seja, ele determina a SENSIBILIDADE dessa luz. É a capacidade de o sensor absorver a luz.  

Não sabe por onde começar? A maioria das máquinas que possuem o modo manual possui um botão de “info” que mostra várias informações sobre aquela foto (o EXIF, mas isso ficará para um próximo post) e nele você poderá ver com que velocidade, ISO, abertura, entre outras informações, mas essas três são as principais.

Então a DICA é: Faça uma foto no modo automático, visualize  e aperte o botão “info” então decore os três principais dados (Abertura, ISO e Velocidade), vá para o modo manual “M” e repita os mesmos parâmetros, dessa vez comece alterando um dos três com a ajuda da COLA e você irá se surpreender.
 
///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
 


Simxer é editora, fundadora do Foto Dicas Brasil e proprietária do Estúdio La Fotografia. www.LaFotografia.com.br Fotógrafa profissional há mais de 10 anos. Através da criação de um ambiente descontraído para capturar o melhor momento, e do entendimento da motivação do trabalho de cada um, tem como objetivo capturar o melhor do seu trabalho. É empreendedora e apaixonada pelo que faz. Por tudo isso ministra workshops de “Fotografia Profissional pra Amadores” em busca de despertar essa paixão em outras pessoas.
 

 http://www.lafotografia.com.br/              

ATILA’S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS


 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Formosa Motorcycle 2013

ATILA'S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS
2º Encontro Nacional de Motociclismo em Formosa-GO

                  Nos dias 7,8 e 9 de junho de 2013, foi realizado o Segundo Formosa Motorcycle, às margens da cachoeira na Estância Águas do Itiquira, com camping grátis, muitas bandas de rock, blues e muitas motos, colocando Formosa-GO no calendário motociclista.
Formosa Motorcycle 2013
(37 fotos)

ATILA'S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS




sábado, 20 de abril de 2013

Fotometrar, Focar, Compor


ATILA’S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS














Fotometrar, Focar, Compor, por Claudia Regina, do site:
 http://www.dicasdefotografia.com.br/fotometrar-focar-compor



Fotometria

Sabe quando uma foto tá muito escura? Ou quando uma foto tá muito clara? Ou quando o fundo está lindo, mas você não consegue ver a pessoa retratada? Então, esses são problemas de fotometria. Dominar a fotometria é dominar a luz.

Para fazer isso, você começa definindo a pirâmide: tempo de exposição, abertura e ISO. Falei mais sobre elas na Apostila “Aprenda a Fotografar em 7 Lições.” Se você não sabe o que são essas três configurações sugiro que leia a apostila!

Se você sabe, lembre-se que saber mexer nelas é apenas o início. Deixar o ponteiro do fotômetro no meio até um macaco bem treinado consegue fazer. O negócio é saber como equilibrar a luz de acordo com o resultado que você quer.

E pra isso às vezes o ponteiro não vai ficar no meio, ou será preciso mexer nos modos de medição da câmera. Em algumas situações você vai precisar decidir se mexe na abertura ou no tempo de exposição. Às vezes o melhor vai ser usar um flash externo, ou um rebatedor.

Usando um modo de medição matricial o meu fotômetro achou que a foto abaixo estava escura demais, por exemplo, mas era assim que eu queria:























La Tour Eiffel | Canon 7D – 110mm – f/5.0 – ISO 800 – 1/640s



Está tendo dificuldades com a fotometria? Use o Histograma. Ele é seu melhor amigo nessa hora.


Foco
Eu ainda me impressiono com o tanto de foto fora de foco que vejo nos flickrs e blogs da vida. E ainda fico indignada (quem já foi no meu Workshop conhece bem essa minha indignação.) Foco é essencial.

Primeiro você decide o que é importante. Aí você decide o que tem que ficar em foco. Aí você faz o foco. Sim, existem fotos boas sem foco algum, mas via de regra o fotógrafo fez isso de propósito. Não foi porque ele estava com preguiça de estudar, foi porque uma foto fora de foco era o objetivo!

Uma foto de uma criança linda e sorridente, com o foco lá nas árvores do fundo não é uma foto tecnicamente boa. Pode ser uma foto especial, pode ser uma foto que traz emoção e pode até ir pro álbum, mas a foto não é boa (e eu não colocaria essa foto no blog se fosse você.)

Se esforce para conseguir fotos focadas. De vez em quando algumas podem não sair perfeitas, o foco pode estar errado, mas a foto ainda está bonita. Tudo bem, uma ou outra passa. Nem os melhores fotógrafos escapam disso (na realidade fico aliviada quando vejo uma foto de um fotógrafo famoso com um foco um pouquinho errado, sinto que eles são humanos também.)





























Retrato | 70mm – f/2.8 – ISO 100 – 1/250s



Mas não saber controlar seu foco não dá. Não se importar com o foco? Não dá. Uma foto com foco errado é tão ruim quanto uma foto “escura” ou “estourada”: de vez em quando passa, mas, via de regra, não dá.

O maior problema não é nem a foto com o foco “errado”, e sim perceber que muitos não se importam em definir o foco. Deixam tudo no automático e seja o que a câmera quiser. Não, não, nããããão!



Compor

Na realidade uma foto com exposição e foco corretos é fácil de fazer. Depois de um tempo treinando essas configurações são feitas em microsegundos na nossa cabeça. Mas o que diferencia eu, você e todos os outros fotógrafos do mundo é a forma como fazemos a composição. É o nosso ponto de vista, é o nosso ângulo, é o que nos importa, é o que queremos mostrar.

A composição na fotografia segue as mesmas indicações (ou regras) de qualquer arte plástica: equilíbrio, linhas, cores, texturas, formas, espaços, luz/sombra e padrões. Fuja dos ângulos comuns, das poses manjadas, da luz previsível e que todo mundo faz. Use os elementos do quadro para mostrar o que você acha importante e esconder o que não acha. Deixe um monte de espaço vazio. Deixe um monte de espaço cheio. Chegue mais perto. Use a sombra. Suba na árvore. Se jogue no chão. Se mexa!




























Em um momento em que câmeras de celular conseguem fazer fotos com exposição correta e foco aceitável, a composição é a única coisa que de fato separa um fotógrafo de uma pessoa tirando foto bracinho na balada. Lembre-se disso!

Extra – Equipamento
Noto que sempre que alguém me pergunta “o que é essencial para começar”, estão falando de equipamentos, e não dos itens que citei acima. :-) Naturalmente antes de pensar em comprar equipamentos a gente precisa entender que a fotografia não é equipamento. Equipamento é ferramenta, e embora seja super legal ter a ferramenta mais cara e perfeita, não é ela que vai definir a qualidade das nossas fotos. Por isso primeiro invista seu tempo no estudo de fotometria, foco e composição, e depois pense no equipamento.

Mas, como a gente tem que começar de algum lugar, sugiro começar com uma câmera reflex de entrada (atualmente – 2011 – eu indicaria a Canon Rebel T2i) e uma 50mm. Depois, conforme você percebe o que gosta de fotografar e aparecem as limitações você decide se precisa de uma nova câmera ou de novas lentes.

(Matéria do site http://www.dicasdefotografia.com.br/fotometrar-focar-compor)


ATILA'S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Como fazer um Book Fotográfico!

ATILA'S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS









(Matéria publicada neste Blog em 11 de janeiro de 2011)
Artigo publicado no site:
http://meiobit.com/65481/como-fazer-book-fotografico/
(Meio Bit Fotografia)
Book Fotográfico – como começar
por Gilson Lorenti  






A fotografia é uma prática maravilhosa. A pessoa começa com uma câmera simples, fotografando a    família ou as viagens. Logo percebe que a coisa oferece centenas de possibilidades e investe em um equipamento um pouco melhor. Tudo vai se desenvolvendo até chegar a equipamentos reflex, onde a qualidade atinge o patamar mais elevado dentro da fotografia. Metade dos fotógrafos nesse ponto começam a pensar em entrar na vida profissional e fazer a fotografia render alguma grana. Se você se encontra nessa encruzilhada, então esse pequeno tutorial é para você.

Book fotográfico é uma das coisas mais fáceis de fazer na fotografia, mas ao mesmo tempo não é simples. Pode parecer contraditória essa afirmação, mas ela se torna verdade quando começamos a pensar nos vários problemas envolvidos. É simples porque o equipamento necessário pode ser o mais barato. É complicado porque o mercado está saturado, mas para quem faz a fotografia com paixão sempre há espaço. Isso mesmo meus amigos, quem trabalha fotografia com paixão, e não apenas como profissão, possui mais chance de se destacar no mercado. A concorrência pura e simples com os grandes minilabs é impossível. Quando digo minilabs, estou me referindo àquelas lojas de revelação que viram uma grande oportunidade de faturar com a fotografia digital e montaram pequenos estúdios onde o próprio balconista da loja faz as fotos. Eles cobram barato, podem dividir em muitas parcelas no cartão de crédito e, invariavelmente, entregam um trabalho horrível e brega. Então a sua disputa com eles tem que ser na qualidade e não no preço.

Conhecimento
Isso é básico, mas continuo falando por aqui. Estude até ficar com calo no cérebro. O índice de HBC (horas x bunda x cadeira) de um fotógrafo tem que ser absurdamente alto. Isso separa você do indivíduo que comprou uma câmera digital e já se acha um fotógrafo profissional. Entenda o comportamento da luz, domine seu equipamento (tem que ler o manual, não tem jeito) e forme um senso de estética. Para se sair bem na fotografia de book é necessário entender as técnicas do retrato (e isso vai até compreender os diferentes tipos de formato de cabeças e como melhor fotografá-los) e técnicas de direção de modelo. Se você é tímido, isso vai ser um problema gigantesco. Você vai lidar com os mais diversos tipos de pessoas e saber se relacionar com elas é essencial. Existem cursos e livros que podem ajudar na obtenção de conhecimento nessa área.

Equipamento
É possível começar com as câmeras reflex de entrada. Elas possuem uma qualidade de imagem aceitável e todos os recursos que você vai necessitar para executar uma boa fotografia de book. O único ponto negativo seria a qualidade da lente do kit. Embora ela seja superior a qualquer câmera compacta a venda, ainda é possível melhorar. Por isso, de início, eu indico a compra de uma lente 50mm f/1.8. São lentes com uma ótima qualidade de imagem e custam barato (tanto Canon quanto Nikon). Outra coisa básica para começar é um rebatedor circular com as cores prata e dourada e um flash externo. Se não possui dinheiro suficiente para um flash ttl de início, procure um flash eletrônico. Eles são mais baratos, porém mais complicados de serem regulados. Mas, veja pelo lado bom, tudo que é mais complicado na fotografia gera um enorme ganho de conhecimento.

Local
Como você está começando agora, provavelmente não possui um estúdio fotográfico. Então aqui a solução é trabalhar com o book externo. As locações são praças, parques ou locais no campo. Aconselho a procurar em sua cidade os locais propícios para a prática, lembrando que é muito bom ter nesses locais a possibilidade da troca de roupas (banheiros públicos). Book externo é mais complicado do que um book em estúdio, pois não existe a possibilidade de controle da luz. Você tem que saber de antemão como a luz do sol se comporta naquele local durante as estações do ano. Sei que na mente das pessoas comuns existe todo o glamour do estúdio fotográfico, mas profissionais sérios costumam cobrar mais caro por fotos externas, justamente por conta do controle da luz. Nessa situação, você vai se utilizar muito do rebatedor e do flash para luz de preenchimento.

As Primeiras Vitimas
Se você nunca fez um book em sua vida, não vai vender o serviço para a primeira cliente que aparecer. Não vai sair uma coisa que presta e você estará sendo desonesto. As primeiras vítimas, ou modelos, são sempre pessoas do seu circulo pessoa, como irmãs, amigas, primas. Treinar antes de se aventurar é o caminho mais seguro para não passar vergonha. Nesse negócio vivemos de indicação. Uma cliente satisfeita é garantia de mais três orçamentos de amigas. Aqui entramos em um ponto muito importante para o sucesso da empreitada. A formação de um portfólio. Quando tiver um número de imagens suficientes para montar um pequeno portfólio se dirija até um minilab e monte um álbum com fotos 20x30cm. É possível mostrar o portfólio no notebook? Sim, mas o impacto das fotos impressas é maior. Se você quer conquistar e vender o serviço, quanto maior o impacto melhor.



















Futuros Clientes e Apresentação do Trabalho
Clientes para book são das mais diferentes classes sociais e idades. Apresente-me uma adolescente que nunca pensou em fazer um book e ficarei assustado. Embora a maioria dos clientes seja de mulheres, alguns homens aparecem. É necessário saber como fotografar ambos os sexos. Homem, em minha opinião, é mais complicado de ser fotografado, justamente por existirem opções menores de situações. Mulheres são mais românticas e se envolvem mais nos personagens criados. Marque o primeiro encontro em um local público e leve seu portfólio e um conjunto de pacotes com várias opções de preço. Aliás, preço é uma coisa que deve ser levada a sério. Sempre tenha ele bem definido e nunca o baixe só para pegar aquele trabalho. Invariavelmente você sempre fica preso a esse preço mais baixo. Em longo prazo não compensa. Nunca marque encontro com menores de idade sem a presença de um responsável. Todo trabalho deve ser firmado através de contratos onde os direitos e obrigações de ambas as partes devem estar bem definidos. Esse responsável deve acompanhar a menor no dia das fotos também. Sempre prefira a mãe ou irmãs como acompanhantes. Pai e namorado tendem a deixar a modelo inibida e isso não é bom para o resultado das fotos.



















Maquiagem e Cabelo
Como não existe a possibilidade do estúdio ainda, fazer maquiagem e cabelo é uma coisa complicada. O cabelo tem que ficar por conta da própria modelo que já chega pronta para as fotos. Maquiagem já é uma coisa que pode ser feita na hora. Nesse ponto é necessária uma parceria com alguém que faça essa maquiagem para você. Isso pode ser incluído como um gasto no pacote vendido. Muitas modelos não gostam de pagar por isso e levam uma amiga para fazer a maquiagem. É uma responsabilidade a menos para você, mas não uma preocupação a menos. Uma maquiagem bem feita é 50% a menos de trabalho na hora de editar as fotos. Se você não entende nada de maquiagem, então está na hora de aprender. Faça um curso rápido, pelo menos para orientar a maquiadora sobre o que você quer na hora das fotos.

A sessão de fotos
Aqui é onde a coisa fica realmente difícil. Em primeiro lugar você deve demonstrar extrema confiança no que está fazendo. Isso vai tranqüilizar todo mundo que estiver presente no dia, inclusive a modelo. Eu sempre peço para ela levar quatro trocas de roupa, mas normalmente elas chegam com uma mala de viagem abarrotada. É importante você participar da seleção das roupas que ela vai usar, sempre evitando combinações que fujam um pouco do senso de normalidade. Escolha a roupa menos interessante para o começo e deixe as melhores para o fim, quando a modelo estará mais relaxada e espontânea.  Existem modelos extrovertidas, onde você praticamente a segue apenas fazendo as fotos, e outras que simplesmente travam na hora do click. Essas são as mais difíceis de lidar e você vai ter que criar todas as poses e expressões faciais. A posição das mãos é muito importante nessa hora. Nada pode passar a impressão de que aquele é um momento tenso, e as mãos são a primeira coisa que demonstra isso.



















Enquadramentos e composição
Aqui entra muito do estilo do fotógrafo. Eu gosto de romper com as regras. Faço fotos abertas, uso a grande angular para distorcer e faço cortes inusitados, mas não deixo de fazer o básico da receitinha de bolo. Não é toda cliente que gosta de algo mais ousado do ponto de vista da composição, afinal de contas você está vendendo um produto. Uma dica útil é regular seu equipamento para usar como ponto de foco o centro da imagem. Dessa forma, sempre de preferência para o foco nos olhos. Faça várias imagens tendo o rosto como tema principal. Em outras, a preferência fica com o corte na altura da cintura. Uma coisa muito usada hoje em dia é fazer o corte do retrato de modo que a parte superior da cabeça fique fora do retrato, não deixando toda a cabeça evidente. Embora uma locação agradável ajude na composição das fotos, o ambiente não pode chamar mais atenção do que a modelo. Tenha em mente que ela é o objeto principal a ser registrado e o foco das imagens. Use cortes, posições diferentes, enquadramentos que fujam do normal, mas não esqueça o básico. Só experimentando você vai construir seu estilo.

          

















Produto entregue
Depois que você fez as fotos e já tratou todas no Lightroom2 (sim, isso foi uma indireta), agora é hora de entregar as fotos para a cliente. Aqui voltamos nos pacotes que você já criou e mostrou para sua cliente. O interessante é você cobrir todas as possibilidades e focar em diversos públicos. Hoje em dia, existem clientes que querem fotos apenas para colocar nas redes sociais (Orkut, principalmente). Existem clientes que querem o book completo impresso com tudo que tiver direito. Então são dois extremos que devem ser observados. Um toque para quem está começando é que não existe mais a prática de montar aquele álbum com fotos dentro de sacos de plástico. Quem entrega foto no saquinho hoje em dia é fotógrafo que parou no tempo. Procure uma boa encadernadora fotográfica em sua cidade ou as diversas opções de livros encadernados que temos na internet. Eu uso a Digipix, que possui diversos modelos e preços interessantes. Garanto que o impacto de um produto com essa qualidade é incrível.
O que tentei reunir aqui foi apenas o que adquiri com a experiência de acertos e erros. Espero ter ajudado a quem quer começar e gostaria que os outros fotógrafos profissionais que frequentam o Meio Bit Fotografia também dessem suas opiniões nos comentários.

Veja os seguintes livros
P.S. – As fotos desse texto foram feitas especialmente para esse texto e a modelo é uma grande amiga que topou a experiência.

Texto e fotos da modelo tirados do site:


ATILA'S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Como comprar uma câmera fotográfica digital


ATILA’S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS

(Artigo de José Dias, do site Boa Dica, 


 
COMO COMPRAR UMA CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL 


Primeira Parte



No início do ano, os fabricantes de câmeras digitais lançam novos modelos e uma quantidade enorme de consumidores invadem as lojas a procura da melhor câmera que o seu dinheiro pode comprar. Hoje, essas câmeras são vendidas até por supermercados. Os vendedores, na maioria das vezes, nada sabem sobre o que estão vendendo e o consumidor que também não tem informações, acaba comprando o "recomendado" pelo vendedor: - Minha cara senhora, leve este modelo, pois ele possui 10 megapixels e suas fotos sairão com qualidade profissional.


Não é bem assim. A quantidade de megapixels é importante, mas não deve ser o fator decisivo na hora da compra, embora o marketing em cima desta informação seja bem forte.



Vamos ver na primeira parte deste artigo, alguns pontos e as principais características para que você possa fazer uma compra correta e não acabe levando gato por lebre.



O primeiro ponto que devemos observar, é na verdade uma perguntar, que faremos à nós mesmos: Qual será a finalidade e qual o uso que farei desta câmera? 



Se você teve problemas para responder a essa questão, vamos explicar os tipos de câmeras que existem no mercado. Para facilitar o entendimento, dividimos em 3 categorias baseados em tamanho e funções oferecidas.


Point & Shoot:



Significa "Aponte e Dispare". São câmeras pequenas e muito fáceis de usar, o usuário não precisa ajustar a câmera para tirar a foto, bastando apontar e apertar o botão de disparo.

Essas câmeras possuem alguns ajustes de fábrica que ajudam a melhorar cada tipode foto, para saber mais sobre isso clique aqui e leia o artigo Conhecendo sua câmera fotográfica digital.


Se você não entende e nem pretende aprender sobre fotografia, quer praticidade, boa qualidade, quer uma câmera muito pequena e que caiba no bolso. Essa é a sua melhor escolha.

Compactas com controles manuais:




  



As compactas com controles manuais são parecidas com as Point & Shoot. Só que oferecem controles manuais que permitem você a ter mais controle sobre a foto que quer tirar, o que melhora muito a fotografia.

Normalmente, possuem qualidade superior as Point & Shoot. São ideais se você entende alguma coisa de fotografia ou quer aprender. Existem modelos bem maiores que as Point & Shoot com características de profissionais. Outras são quase do mesmo tamanho de uma Point & Shoot, mas mesmo assim ainda são discretas e leves na hora de transportar.

DSRL - Digital Single Lens Reflex:





Se você quer comprar uma DSRL, provavelmente entende sobre fotografia, é um profissional ou é um apaixonado que pretende aprender e quer começar com o que há de melhor em termos de câmera fotográfica.

A DSRL, oferece controle total sobre a câmera e sobre a foto que quer realizar. Como elas permitem a troca física das lentes, existe uma infinidade de lentes a disposição, oferecendo total flexibilidade ao fotógrafo.






Algumas lentes são infinitamente mais caras do que a própria câmera, portanto, saiba que o céu é o limite no quesito "gastar dinheiro".

As DSRL não são discretas. O conjunto câmera e lente podem chegar a pesar 1 Kg e elas com certeza não cabem no bolso da calça.

São câmeras usadas profissionalmente e podem chegar a custar milhares de dólares. E o pior, para o nosso maior desespero, eles valem cada dólar gasto.

E agora, já consegue responder: Qual será a finalidade e qual o uso que farei desta câmera?

Se agora você já sabe o tipo de câmera que quer comprar, lei a segunda parte deste artigo, para saber o que observar na hora da compra.


Segunda Parte

Na segunda parte deste artigo, explicaremos quais os significados de algumas siglas e informações que devemos observar na compra de uma câmera digital.


Se você não sabe a resposta para a pergunta: Qual será a finalidade e qual o uso que farei desta câmera? Leia a primeira parte deste artigo. Se você já sabe qual tipo de câmera quer, prossiga lendo o restante do artigo.

Como disse anteriormente, o marketing em cima da informação Megapixel é forte, e vem sendo usado pelos fabricantes, vendedores e pela própria mídia como fator que expressa a melhor qualidade da câmera e consequentemente nas fotos. Não é bem assim, mas para você entender mais facilmente é preciso que você seja apresentado à algumas informações básicas do mundo digital. É fácil, e não se assuste, fizemos este artigo para os iniciantes, portanto, não iremos entrar em detalhes a ponto de você fundir a cuca. Nossa intenção é informar e facilitar a sua vida na hora da compra.

Sensores:
Existem dois tipos de sensores usados nas digitais: CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) e CCD (Charge-Coupled Device). Não vamos explicar cada um deles, deixemos essa discussão fora do nosso artigo.



Os CMOS, antigamente eram usados nas câmeras mais simples, hoje em dia, os CMOS evoluíram tanto e oferecem uma qualidade tão boa, que estão sendo utilizados em câmeras fotográficas profissionais e até mesmo em filmadoras. Portanto, não se preocupe com o tipo de sensor. O que você precisa é saber qual a função desse sensor.



A luz que entra pela lente da câmera, incide sobre um sensor de imagem, um CCD, ou CMOS. O sensor é dividido em uma grade muito fina de elementos formadores de imagem, os fotodiodos. São milhares destes pontos que são afetados pela intensidade da luz. Cada fotodiodo converte a luz em um sinal elétrico. O conjunto dos sinais elétricos forma a imagem. Quanto maior o sensor, mais fotodiodos cabem nele, e consequentemente maior é a resolução e a qualidade da imagem. Resumindo, as informações elétricas são convertidas para sinais digitais, de fotodiodos para pixels, que é a menor unidade de imagem digital.

As informações geradas, isto é, as imagens e sons captados, são então gravadas na memória interna da câmera ou no cartão de memória.

Para os "detalhistas", a tabela abaixo apresenta as dimensões de alguns tipos de sensores.



Sensor (mm)
Tipe
Largura
Altura
1/3.6"
4.000
3.000
1/3.2"
4.536
3.416
1/3"
4.800
3.600
1/2.7"
5.371
4.035
1/2.5"
5.760
4.290
1/2.3"
6.16
4.62
1/2"
6.400
4.800
1/1.8"
7.176
5.319
1/1.7"
7.600
5.700
2/3"
8.800
6.600
1"
12.800
9.600
4/3"
18.000
13.500
35 mm filme
36.000
24.000
  
CMOS

CCD 














Pixel:
Pix + el = Pixel.
Pixel é a junção de duas palavras em inglês -  Picture e Element - sendo que Pix é a abreviatura de Picture em inglês.
Pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, quando juntamos milhares ou milhões de pixels, temos uma imagem, ou no nosso caso, uma fotografia.

Megapixel:
Megapixel equivale a um milhão de pixels. É utilizado nas câmeras digitais para determinar o grau de resolução, ou definição de uma imagem.

Embora a quantidade de Megapixels garanta uma maior resolução e determine o tamanho que poderemos imprimir uma foto. Na verdade, o número de Pixels Efetivos é o que mais importa, pois é a quantidade real de sensores individuais de luz que a câmera possui. Se uma câmera possui 10 megapixels, mas somente 5 megapixels efetivos, ela está utilizando interpolação, ou seja, ela "inventa" os outros 5 megapixels. Isso, embora aumente a resolução, não necessariamente acarretará em aumentar a qualidade final.

Imagine que os sensores das câmeras digitais são formados pelos pixels ou megapixels, quanto maior os sensores, maiores serão os pixels ou mais quantidades de pixels teremos no sensor. O problema ocorre quando a quantidade de megapixels aumenta muito e o sensor não, passamos a ter pixels tão pequenos que a captação de luz acaba sendo prejudicada.

Portanto, procure saber quantos pixels efetivos a câmera que você pretende comprar possui.

Infelizmente, não existe uma formula que defina o tamanho do sensor em relação a quantos megapixels seriam ideais.

Agora que você já conhece o "Sr. Megapixel", podemos seguir com mais informações das características que definirão a qualidade da sua câmera.

Optical Image Stabilizer:
Estabilizador óptico de imagem. Esta tecnologia que a cada dia está mais e mais presentes nas câmeras fotográficas é realmente funcional. É implementado na lente da câmera e até em binóculos. Um elemento óptico "flutua" e estabiliza a imagem. Ajuda muito quando se usa o zoom, por exemplo.

Não confunda "optical" image stabilization com "digital" image stabilization, normalmente encontrados em câmeras de vídeo. Embora tenham a mesma função, seu funcionamento e princípio são diferentes.

A Konica Minolta DiMAGE A2 possui um sistema chamado Anti-shake, que tem a mesma finalidade. Veja o vídeo do Anti-shake em ação:

Obs: Os movimentos foram aumentados para a demonstração.

Zoom óptico:
A maioria das câmeras possui os dois tipos de zoom: óptico e digital. O zoom óptico é o que permite aproximar e afastar o objeto que está sendo fotografado através da movimentação dos elementos ópticos da lente. O zoom digital é....bem, esqueça o zoom digital. Não se deixe enganar com zoom digital de 10X, 30X, etc, definitivamente nem olhe para isso na hora da compra. O zoom digital funciona da seguinte maneira: a câmera pega uma parte da imagem e amplia. Desta forma, quando aumentamos o zoom digital estamos na verdade reduzindo a resolução, portanto, reduzindo também a qualidade da foto. Tudo que não queremos.

Procure câmeras que ofereçam um bom zoom óptico. Despreze totalmente o zoom digital.
Distância mínima de foco:

É a distância mínima que a câmera consegue colocar em foco o objeto a ser fotografado. Colocar em foco é ter uma imagem nítida. Quanto menor esta distância melhor para fotografar objetos pequenos ou pequenos detalhes.

Autofocus, Manual focus:
Todas as câmeras possuem foco automático (autofocus), mas a opção de foco manual (manual focus) permite que você tenha um controle maior sobre o que você quer "focar". Se você decidiu por uma câmera tipo Point & Shoot, esqueça esta função. Caso você pretenda aprender alguma coisa sobre fotografia, esta opção será muito útil.

RED-EYE Reduction / Redução de Olhos Vermelhos:
Esta função nas câmera dispara uma luz antes do flash, um pré-flash. Assim, as pupilas dos olhos se retraem, evitando o problema dos olhos vermelhos nas fotos.

ISO:
É a sensibilidade a luz que o sensor da câmera oferece. Lembram quando comprávamos filmes para as câmeras analógicas? podíamos escolher a ASA do filme, pois é, a ASA do filme no mundo digital se chama ISO. Sua função é tornar a câmera mais sensível a luz que entra pela lente, desta forma conseguimos tirar fotos em ambientes com menos luminosidade. Normalmente as opções são: Auto e os selecionáveis 100, 200, 400. Existem ISOs mais altos, mas devem ser usados com cuidado, pois geram mais ruídos. Ruídos em fotos, nada tem haver com "chiados" em áudio e sim com pequenos pontos avermelhados que aparecem na fotos.

Visor LCD:
Você precisa ver o que vai fotografar, isso pode ser feito de duas maneiras nas digitais, pelo viewfinder ou pelo visor de LCD. Algumas câmeras Point & Shoot nem possuem mais o viewfinder, e cada vez mais os visores de LCD estão maiores e com melhores definições.

O viewfinder é aquele visor que você precisa colar a câmera no rosto e utilizar um olho para ver o que está fotografando. Fotógrafos profissionais utilizam o viewfinder, pois ele é mais fiel a foto. As máquinas profissionais, embora possuam LCD, estes são utilizados somente para ver as funções de ajustes da câmera (menu) e ver as fotos salvas. Algumas DSLRs, trazem a função Liveview, que permite utilizar o LCD para visualizar o que vai ser fotografado, da mesma maneira que uma Point & Shoot.

Alguns visores podem ser "destacados" e girados, o que em algumas situações facilita realizar a foto.

















Objetiva (equivalente 35 mm):
Se falássemos de lentes, distância focal, objetivas, etc. fugiríamos da idéia inicial deste artigo. O assunto "Lente" como um todo, merece um artigo separado.

Para você saber o quanto sua câmera vai "enxergar" ou, qual será o ângulo de cobertura da sua lente, vamos citar o básico.

A sua câmera possui um botão de ZOOM; W (Wide-angle) e T (Telephoto). Quanto mais Wide-angle, maior será o ângulo de cobertura da sua lente, conseguentemente mais objetos caberão na foto e mais distantes ficarão.

Quanto mais Telephoto, menor será o angulo de cobertura da sua lente, conseguentemente menos objetos caberão na foto e mais próximos ficarão.
Essas informações são sempre levando em consideração o filme de 35 mm e são expressas em mm (milímetros) da seguinte forma: 28 – 135 mm. Significa que em W (Wide-angle) sua lente é uma 28 mm, e possui mais ou menos 75º de ângulo de visão e em T (Telephoto) ela é uma 135 mm, mais ou menos 18º de ângulo de visão.
Para ilustrar e facilitar o entendimento veja as fotos abaixo e repare com quais lentes foram fotografadas.

28 mm W (Wide-angle)


50 mm Normal

                                                                                                                            
                                                 











                                  

135 mm T (Telephoto)















Se a câmera que você vai comprar não permite trocar a lente, opte pela que possui o menor número em W (Wide-angle) e o maior número em T (Telephoto), desta forma, você terá uma maior cobertura nas suas fotos.

Definição da lentes:
< 20mm
Super Wide Angle
24mm - 35mm
Wide Angle
50mm
Normal Lens
80mm - 300mm
Tele
> 300mm
Super Tele


As DSLR permitem a troca de lentes, o que facilita muito o fotógrafo, uma vez que ele, em posse de algumas lentes, está preparado para qualquer tipo de foto que deseje fazer.




Memória e cartões de memória:
As fotos precisam ser armazenadas em algum local na câmera, isso é feito na memória. Algumas câmeras possuem memória interna e conseguem guardar algumas poucas fotos, outras não. Todas as câmeras utilizam cartões de memória para armazenar as fotos. Normalmente os cartões que acompanham as câmeras são pequenos, e precisamos comprá-los separadamente, com capacidade suficiente para nossas fotos. Existem uma infinidade de marcas e modelos, os mais comuns são: Memory Stick (normalmente usado pela Sony), SD, SDHC e Compact Flash, normalmente usado pelas câmeras profissionais e algumas Canons antigas.

Todos desempenham o mesmo papel e são encontrados com diversas capacidades. Os cartões SD e SDHC vem se tornando muito comuns e devem liderar o mercado muito em breve.




 





















Pilhas ou Baterias:
Neste item a briga é feia. Baterias duram mais, ou seja, possibilitam um número maior de fotos e tem uma durabilidade muito boa. Por outro lado, qualquer problema e você terá que comprar uma nova bateria. Elas não custam barato, mas também não estragam com facilidade.

Pilhas, podem ser encontradas em qualquer local. Duram menos que as baterias, mas por serem baratas você não terá problemas em ter mais de um jogo no bolso. As pilhas recarregáveis, podem custar mais caro no início, mas logo se pagam com a possibilidade da recarga.

Câmeras que utilizam somente duas pilhas, demoram mais a recarregar o flash da câmera. Se a sua câmera usa pilhas, utilize somente pilhas alcalinas, e for usar pilhas recarregáveis utilize as de NiMH - Níquel Metal Hidreto. O visor de LCD, flash e o zoom consomem mais bateria.

Pilhas, pilhas recarregáveis ou baterias tem uma coisa em comum; nenhuma delas duram para sempre! Cedo ou tarde você terá que substituí-las por novas.

Conexões:
As câmeras costumam vir com as conexões:
  • USB 2.0 Hi-Speed - Para conectá-las ao computador;
  • Vídeo Output - para conectá-la na TV;
  • PictBridge - Para conectá-las em impressoras com a mesma função e realizar uma impressão direta;
  • HDMI - Algumas câmeras novas possuem esta conexão de alta definição.
Qual marca comprar:
Se você teve paciência de ler este artigo até aqui, é porque não quer jogar seu dinheiro fora, portanto, fique longe de marcas "ching ling". Vá nas conhecidas: Canon, Sony, Nikon, Panasonic. Muito importante também, é comprar a câmera em lojas de sua confiança, com nota fiscal e garantia.

Sobre a garantia da Sony, vale uma observação: A Sony só oferece garantia aqui no Brasil, em equipamentos que sejam comprados aqui e que possuam o termo de garantia em português. Esta é a garantia de que o produto é Sony Brasil.

Outras funções e características:
É claro, que existem outras características nas câmeras, mas não seria possível enumerar todas em um artigo só. Procurei mostrar que existem alguns pontos que são tão importantes observar quanto a quantidade de megapixel, e alguns até mais importantes.

Funções extras são sempre bem vindas, desde que não sejam coisas inúteis que só servem para aumentar o preço do produto.

E por fim, o seu gosto deve pesar na sua decisão. Se você simpatizou mais com a marca ou modelo X, se achou a preta mais bonita do que a prata, se gostou mais da "pega" do modelo Y, compre-a. É sua câmera e você deve ficar feliz com a sua compra. Quando for a loja comprar sua digital, faça como criança, veja com as mãos. Segure a câmera, veja, fotografe, leia as especificações, pergunte e tire suas dúvidas.

Espero que este artigo auxilie você na sua comprar.
Boas fotos e até o próximo artigo.


Se você tiver algum tipo de dúvida sobre esta dica ou qualquer outra dúvida de informática, dê um pulo no Fórum BoaDica (http://www.forumboadica.com.br), onde tem uma galera muito legal que troca idéias, ajuda, participa em diversos assuntos técnicos e com certeza poderão ajudar!
Procurando onde comprar sua câmera fotográfica digital? Veja na Pesquisa de Preços BoaDica

(Agradecemos ao site Boa Dica, que nos autorizou a publicação deste artigo e de outros postados em seu site. www.boadica.com.br).

ATILA’S PRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS